Atualmente a calvície atinge cerca de 42 milhões de brasileiros, e não somente os mais velhos como muitos pensam, pois, a calvície atinge 1 de 3 jovens entre 20 e 25 anos. Ela pode estar associada tanto a fatores genéticos como hormonais. A boa notícia é que atualmente já existem tratamentos para a calvície, o único problema para muitos pacientes é entender e escolher a melhor opção para si.
O primeiro passo para fazer a escolha certa é consultar um profissional especializado e de sua confiança, somente ele poderá avaliar quais os fatores que estão desencadeando este problema e qual o tipo de calvície que está te acometendo, depois de responder estas duas perguntas ele poderá te dizer qual a melhor opção de tratamento.
Em relação aos tipos de calvície, a alopecia androgenética, que é o foco desse nosso post, se caracteriza por um progressivo afinamento e miniaturização dos fios, com consequente rarefação capilar. Em outras palavras, trata-se do tipo de calvície que provoca aquele aspecto de “cabelo ralo”, com falhas, e que pode acometer tanto homens quanto mulheres.
Nesse tipo de alopécia, nós especialistas costumamos recomendar tanto o tratamento oral quanto o tratamento tópico. O tratamento oral terá a função de reduzir os níveis de produção do DHT, hormônio responsável pela miniaturização dos folículos pilosos, já o tratamento tópico irá aumentar o calibre dos fios e o tempo da fase anágena (aquela em que o fio está em crescimento), o que leva à menor queda de cabelos.
Este post foi feito para informar, antes de tomar qualquer decisão procure um médico de sua confiança para te guiar e te auxiliar a tomar as decisões corretas, caso contrário, qualquer escolha pode agravar ainda mais o problema.